A pouco mais de um mês do incêndio que destruiu o Museu Nacional, os pesquisadores conseguiram acessar um quinto da área atingida pelo fogo. Eles acharam prováveis fragmentos do dinossauro maxakalisaurus topai, um herbívoro de 13 metros de comprimento que foi encontrado no município de Prata, em Minas Gerais, por isso, foi apelidado de Dinoprata.
O crânio de Luzia, o fóssil humano mais antigo das Américas, também foi encontrado nos escombros. A peça é uma das mais emblemáticas do acervo incendiado em 2 de setembro.
O crânio foi encontrado fragmentado, mas a restauração é possível, segundo os cientistas. A reconstrução depende de repasse de verba do Governo Federal para reabrir o laboratório do museu, que é gerido pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).